quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

PRÉVIA


MONTAGEM


Agradecemos de coração a todos aqueles que nos auxiliaram...
...em especial agradecemos a dois "caras" muito especiais que nos deram apoio, tanto braçal quanto em idéias...
Valeu Marcio e Rogério.
São pessoas, assim como vocês, que ajudam a dar vida a "arte".

Ajustes finais... até parece....

Nos mínimos detalhes

Raquel: "Tô nem aí!"

Josias: "Não sei fazê pôse"

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

APRESENTAÇÃO


IGNORÂNCIA QUE LIBERTA. LIBERDADE QUE IGNORA.

Vivemos a mercê de um mundo perverso.
Escravos de nossos próprios medos.
Reféns de nossos sentimentos e emoções.
Escravizados pelas leis, pelos maiorais.
Servimos com submissão há gerações.
Damos o sangue em troca de futilidades.
Nosso suor por miseras questões.

Liberdade que sufoca nossa vontade de lutar.
Que extirpa lentamente a nossa vida.
Em nome da escravidão de ser livre.
Somos escravos de um mundo desprezível.
Escravos de nossas vontades, de nossas paixões.
Escravos dos vícios e das virtudes.

Grilhões nos limitam por toda parte.
Correntes nos prendem ao destino.
Um destino cruel e escarlate.
Somos fantoches de um mundo imaginário.
Escravos de culturas e de seus dogmas.

Submetemo-nos à luz e às trevas.
Vulneráveis ao bem e ao mal, ao amor e ao ódio.
Somos servos da vida, escravos da morte.
Vivemos presos até mesmo pela esperança.
Tolice essa, que insiste em nos iludir.
Pelo anseio de não sermos mais escravos.

domingo, 20 de janeiro de 2008

MURAL DE DIVULGAÇÃO




Ignorância que liberta.
Liberdade que ignora.


Não a abstinência
Não ao cárcere
Não a prisão
Não as cadeias
Não as correntes
Não aos laços
Não as pedras
Não aos limites
Não a covardia
Não a submissão.
Mas sim a liberdade
Inclusive
A liberdade de expressão.

OBJETIVO

Fazer-se despertar para a realidade crua e maçante do ser humano.
Este ser não livre que acredita cegamente exercer uma liberdade plena.
Liberdade que ignora e despreza a criticidade de um pensamento fidedigno a realidade.
Realidade constituída por ignorâncias monstruosas que nos fazem crer na existência de algo inexistente.
Algo que se tornou utopicamente real nas mentes.
Mentes férteis e possíveis de compreenderem a nocividade dessa utopia em suas vivências.
Viver não é simplesmente seguir as regras impostas por outrem, é saber que vivemos atrelados aos limites, que porventura não são em suas totalidades ruins, mas que contribuem de forma significativa para a não plenitude da liberdade
.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008