domingo, 20 de janeiro de 2008

OBJETIVO

Fazer-se despertar para a realidade crua e maçante do ser humano.
Este ser não livre que acredita cegamente exercer uma liberdade plena.
Liberdade que ignora e despreza a criticidade de um pensamento fidedigno a realidade.
Realidade constituída por ignorâncias monstruosas que nos fazem crer na existência de algo inexistente.
Algo que se tornou utopicamente real nas mentes.
Mentes férteis e possíveis de compreenderem a nocividade dessa utopia em suas vivências.
Viver não é simplesmente seguir as regras impostas por outrem, é saber que vivemos atrelados aos limites, que porventura não são em suas totalidades ruins, mas que contribuem de forma significativa para a não plenitude da liberdade
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